Não consigo perceber o que circula nas minhas veias; não circula sangue, sei que não circula sangue. O meu hematócrito seria uma coisa ridícula em que nele apareciam frases. A minha albumina está... não está, não tenho albumina, ridiculamente o meu corpo não é fisiológico; sinto-me a funcionar basicamente, em que um mais um é igual a dois, sou um básico. Gostava de largar as metáforas, quero falar. Não gosto do risco, tenho medo do risco. Assusta-me o risco, não gosto do risco. Arrisquei e as consequências? Não consigo medir, sei que arrisquei e, porquê? Eu não sou assim, só arrisco nos exames e pouco mais; sempre fui o tipo do "risco calculado". Não sei porquê... Matematicamente sempre me pareceu o mais aceitável. Perdi o jeito, para escrever e para tudo. Ridiculamente cheio.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
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1 comentário:
Sabes, as vezes em certas ocasiões tens de arriscar ou nunca vais saber o que e que podia ter resultado dessa experiência "arriscada".
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