Obrigado pela influência que tiveste na minha vida, se bem que nunca te tratei por tu; foste mais do meu sangue que outros que são do meu sangue. Obrigado! Já tinha pensado neste momento várias vezes, nunca pensei é que fosse hoje; da mesma maneira passei parte do dia a pensar como é que se poderia verbalizar muita coisa e agora fogem-me as palavras. Não tenho mais nada se não um obrigado e, a verdade é que não o assimilei (ninguém é lembrado se não lhe dermos uma cara, que foi o que eu não vi hoje). Foram poucos os momentos, mas de qualidade, ainda me lembro de te perguntar num livro do corpo humano, o que era o que estava na imagem, era um neurónio... talvez foi o primeiro sintoma de médico, não sei. Talvez a melhor pessoa que conheci e, já sei o que é excelência! Vemo-nos noutra altura, mais cedo ou mais tarde. Ficam as memórias, isso ninguém nos tira.

"Veja lá se fica bem, a ver se nos vemos este Natal!"
Obrigado Avô E.